terça-feira, 7 de setembro de 2010

Fortaleza - 4ª Dia.

Acordei realmente morrendo de tanto cansaço, tanto, que eu acabei nem indo ao Beach Park, porque se eu fosse de novo, acho que iria desmaiar de tão cansada que eu estava. Acabei acordando umas 9 horas e fui tomar café da manhã lá em baixo, o meu tradicional omelete, como sempre, estava ótimo. Bolo, croissant, e pão de côco. Voltamos ao apartamento, eu e mamãe e dormimos mais um pouco, e acordamos na hora do almoço, quer dizer, bem na hora do almoço. Uma hora da tarde e descemos, eu pedi meu filet e quando eu olho para trás, vejo a banda Replace. Demorei a acreditar que eram eles mesmos, mas sim, quando voltei para o quarto e pesquisei as fotos da banda, vi que eram eles mesmos. Pelo amor de Deus, venho pra um hotel, que tenho quase, QUASE, quase total certeza que não vou encontrar alguém famoso, ou nenhuma bandinha de merda e aparece na minha frente, esses guris do Replace. O pior é que o vocalista fala que nem um marginal, fica fazendo biquinho de marginal/veadinho quando fala no celular, o que me deu vontade de dar um murro no rostinho de idiota dele, o pior é que ele: "Pode deixar comigo brow", e aí fez esse biquinho aí, ô meu Deus, não se fazem mais homens, se fazem marginais e veadinhos. Ok, ele não falou brow, mas é como se tivesse falado, ah, não importa, é um marginal de merda. Aí tinha um branquinho, bonitinho, mas que tinha uma puta de uma tatuagem no braço e eis que aí eu me deparo com a coisa mais escrota que eu já vi na minha vida. Um guri, puta magro, com, a cabeça maior do que o corpo e fina, cabelo batendo no ombro, perna fina, e detalhe, ele usava um gorro, tinha olheiras super mega fundas, a bermuda frouxa pra caramba, o sapato sobrava e pra variar, a camisa era de um monte de caveiras e labaredas. Quando eu vi eu pensei: "QUE PORRA É ESSA?". Bem que um video bloger falou que eles realmente gostam que você pense: "que porra é essa?", além disso, mamãe com seu lindo senso de humor, ficou chamando o guri que porra é essa, de mosquito da dengue. PIOR, quando íamos saindo, ele vinha andando logo atrás, e a fofa ainda fala: "olha, o mosquito da dengue tá aí atrás", e ele ouviu. Ou pelo menos eu acho. Provavelmente. Eu realmente quis me matar, pior, quis ter um infarto e durante o ataque quis cortar meus pulsos, CRISTO. Ah, e fato né, tinha duas gurias retardadas esperando a banda de marginais escrotos, e o pior, elas se empolgavam com a presença deles, meu Deus, onde esse mundo vai parar? O caras falam que nem uns marginais, são escrotos, cantam mal pra caralho, não sabem escrever música, e pra variar se acham, o guri que porra é essa, ou mosquito da dengue, como preferir, apareceu e elas se cutucando falando uma pra outra uma coisa que nem conseguir traduzir, sorriam feito idiotas e pareciam querer gritar, parecia que estavam chamando eles de lindos. Ai, como eu quis dar um tabefe na carinha delas. Quando cheguei no elevador eu comecei a rir loucamente, porque não fazia sentido uma história dessas, e finalmente cheguei ao meu destino. O apartamento. Descansamos um pouco e pelas quatro da tarde saímos, de acordo com a minha mãe, e eu, como sempre, fiquei APAVORADA, porque existem mini marginais rondando os hotéis e os turistas, e assim, não é só um, é um bando, e eles trocam sinais pra assaltar os outros, e pergunte, se eu desço para aquela feira de artesanato. NEM FODENDO. Voltamos correndo, o que é um fato, e ficamos no nosso lugarzinho lindo e perfeito, que é o apartamento que estamos hospedadas. Vimos a novela, pedimos nosso jantar no quarto e ficamos morgando até finalmente dormir. E esperamos ansiosamente por nosso domingo, que iriamos ao Beach Park, é, de novo.

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